"Lute pelo que você deseja, mesmo que seja só um sonho, pois pior que lutar por um sonho é ter que admitir que nunca lutou por nada" autor desconhecido
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Policia Federal combate crime à Previdência Social na Região dos Lagos
A Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários - DELEPREV, com o apoio da Assessoria de Pesquisa Estratégica do INSS, após aproximadamente 06 (seis) meses de investigação, deflagrou na manhã de hoje a Operação GHOST. Cerca de 100 (cem) policiais participam da deflagração da operação, cumprindo mandados de prisão e de busca e apreensão na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro e em bairros dos subúrbios cariocas.
Na Operação GHOST foram expedidos 13 (treze) mandados de prisão temporária, além de 24 (vinte e quatro) mandados de busca e apreensão, ficando comprovada a prática dos crimes de estelionato (art. 171), inserção de dados falsos em sistemas de informação (art. 313-A) e formação de quadrilha (art. 288, todos do Código Penal Brasileiro).
A investigação policial foi iniciada para apurar a possível ilegalidade no requerimento/concessão e no saque de benefícios assistenciais e previdenciários, principalmente pensões por morte, por intermediários e servidores da Previdência Social, utilizando, a princípio, dados de pessoas falecidas ou inexistentes, motivo pelo qual a investigação foi batizada de OPERAÇÃO GHOST (FANTASMA na língua inglesa).
A Operação conseguiu desarticular uma organização criminosa, baseada em uma funerária, que criava segurados fictícios e relações de dependência econômica inexistentes, a partir da falsificação de documentos públicos e da leniência de servidores da Previdência Social, para requerer e sacar benefícios previdenciários e assistenciais fraudados, notadamente após a morte de um segurado do INSS que não deixou dependentes econômicos.
De forma reiterada, a quadrilha, ainda, efetuava empréstimos consignados nos benefícios fraudados, adiantando o produto do crime, temerosos que as irregularidades pudessem ser descobertas e os vencimentos que auferiam chegassem ao fim.
Ao que parece, a quadrilha atuava desde o final da década de 1990, já tendo, nesse interregno, causado prejuízos aos cofres da Previdência Social da ordem de aproximadamente R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais).Maiores esclarecimentos serão prestados pelo Delegado Álex Bersan em entrevista coletiva a ser concedida às 11 horas na Superintendência da PF no Rio de Janeiro, situada na Av. Rodrigues Alves, 01, Centro.
Na Operação GHOST foram expedidos 13 (treze) mandados de prisão temporária, além de 24 (vinte e quatro) mandados de busca e apreensão, ficando comprovada a prática dos crimes de estelionato (art. 171), inserção de dados falsos em sistemas de informação (art. 313-A) e formação de quadrilha (art. 288, todos do Código Penal Brasileiro).
A investigação policial foi iniciada para apurar a possível ilegalidade no requerimento/concessão e no saque de benefícios assistenciais e previdenciários, principalmente pensões por morte, por intermediários e servidores da Previdência Social, utilizando, a princípio, dados de pessoas falecidas ou inexistentes, motivo pelo qual a investigação foi batizada de OPERAÇÃO GHOST (FANTASMA na língua inglesa).
A Operação conseguiu desarticular uma organização criminosa, baseada em uma funerária, que criava segurados fictícios e relações de dependência econômica inexistentes, a partir da falsificação de documentos públicos e da leniência de servidores da Previdência Social, para requerer e sacar benefícios previdenciários e assistenciais fraudados, notadamente após a morte de um segurado do INSS que não deixou dependentes econômicos.
De forma reiterada, a quadrilha, ainda, efetuava empréstimos consignados nos benefícios fraudados, adiantando o produto do crime, temerosos que as irregularidades pudessem ser descobertas e os vencimentos que auferiam chegassem ao fim.
Ao que parece, a quadrilha atuava desde o final da década de 1990, já tendo, nesse interregno, causado prejuízos aos cofres da Previdência Social da ordem de aproximadamente R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais).Maiores esclarecimentos serão prestados pelo Delegado Álex Bersan em entrevista coletiva a ser concedida às 11 horas na Superintendência da PF no Rio de Janeiro, situada na Av. Rodrigues Alves, 01, Centro.
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